terça-feira, 1 de setembro de 2015

PRODUÇÃO DE CONTOS DO 9º ANO

A Professora de Língua Portuguesa,  Aparecida publica as produções de contos feitas em sala de aula.


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Romance de Adolescente



Numa bela tarde de bado, os pássaros cantavam, as borboletas voavam e fazia uma ótima brisa leve. Sofia esperava ansiosamente pela noite, pois iria se reunir com um grupo de amigos e entre eles estaria um menino que chamou sua atenção.
A noite chegou. Às seis horas ela estava pronta, o cheiro do seu perfume tomava o quarto inteiro. Quando o relógio bateu às seis e meia, ela saiu apressadamente.
Chegando lá, olhou para os lados para ver se avistava o seu amor, mas ele não havia chegado. Quando ele chegou, sentou-se ao lado dela. O coração de Sofia batia rapidamente ao ver Daniel ao seu lado.
Passavam-se as horas, todos estavam conversando, mas Sofia e Daniel discretamente trocavam olhares. Quando todos estavam indo para suas casas, ele pediu o número de seu celular. Passaram-se os dias, os dois conversavam todas as tardes por telefone, a que marcaram um encontro que seria em um parque na tarde de uma quinta-feira.
Na quinta-feira, o dia estava belo e Sofia saiu para visitá-lo. Os dois estavam no parque um pouco tímidos, mesmo assim, começaram a conversar. Compraram picolés, algodões-doces e maçãs do amor. Estava tudo perfeito até Sofia acordar e perceber que era apenas um sonho, mas o melhor de tudo foi olhar para o lado da cama e ver Daniel ao seu lado, pois estavam
casados e o seu sonho era apenas uma parte do seu belo passado.

Vitória Almeida

9º A”





A garotinha e sua história



Era uma vez uma garota que morava em uma cidadezinha a qual ela amava, mas, infelizmente, houve um tempo em que sua avó estava doente. Sua mãe teve que ir morar na cidade onde sua avó morava para cuidar dela. que a garotinha não queria ir por dois motivos: o primeiro motivo era que ela gostava muito da sua cidade; o segundo, era que ela gostava de um garotinho da rua onde morava.
Depois de duas semanas, a garotinha e seus pais foram embora e passaram a morar ao lado da casa da a. Todos os dias ela ia para janela do seu quarto e via um casal andando de mãos dadas. Vendo isto, ela chorava pensando no menino que gostava.
Passaram-se dois meses e ela se acostumou, mas a única coisa que ela não se acostumava era estar longe do menino. Um dia, a mãe da garota falou para a menina que ela iria encontrar outra pessoa, porém a garota falou que nunca iria encontrar, porque se achava feia e a única pessoa que a achava bonita era o menino. A mãe olhou para ela, levou-a para frente do espelho e disse:
---- Está vendo aqueles cabelos? São lindos.


A garota sorriu e sua mãe continuou a falar:

---- Está vendo aquele rostinho redondinho lindo? É seu.

A garota comou a chorar de felicidade e abraçou sua mãe.

No outro dia, ela foi para escola. Ao chegar na classe, percebeu que tinha um garoto novato em sua sala. Ela se apaixonou por ele. Quando chegou em casa, ela contou para sua mãe, que disse:
---- Sabia que vo ia gostar de alguém aqui. A garota disse:
---- Mãe, ele é lindo. É ruivo, tem olhos azuis e um corpo de modelo. Ele é perfeito, mãe.

No dia seguinte, sua amiga o apresentou para ela, então eles saíram e gostaram um do outro. Ele a pediu em namoro e ela aceitou. A garota chegou em casa muito feliz e sua mãe deixou-a namorar com o garoto. D eles namoraram por muito e muito tempo.


Graziele da Silva

9º A”



A floresta e seus mistérios



Era uma floresta onde acontecia muitas coisas sem respostas. Nela, vivia uma linda garota que era criada por sua a. Ela tinha cabelos longos e cacheados. Sua pele era morena e seus olhos castanhos claros. Sua avó já era muito idosa, tinha cabelos longos e lisos, sua pele era clara e seus olhos eram azuis.
A avó sempre cuidou muito bem de sua neta e tinha muito medo que algo de ruim acontecesse com sua neta nos mistérios da floresta, pois ela tinha um pensamento que havia um homem na floresta que fazia coisas ruins com quem entrasse nela. Era um homem grande, forte e branco, que andava com um machado na mão.
Pela manhã, a menina saiu para colher frutas e verduras para o lanche e almoço na horta. Sua avó sempre falava que ela não passasse a cerca, pois era perigoso. Um dia, sem a sua avó perceber, ela decidiu passar a cerca e foi andando sem saber para onde ir. Andou, andou até que chegou em uma cachoeira. A água era cristalina e, com sede, ela bebeu um pouco da água. Ao sair andando, encontrou uma tartaruga que falou com ela. A garota, assustada, não respondeu.
A tartaruga voltou a falar com ela, o homem misterioso apareceu e perguntou o que ela fazia ali. A garota respondeu:
---- Vim dar uma volta, mas estou indo embora.

O homem disse:

---- Fica mais um pouco. Vo chegou agora.

Ela, com medo, respondeu que não. A tartaruga disse:


---- Você deve estar com medo da gente, mas não fazemos mal algum a ninguém. Venha conosco e nos conheça melhor.
Ela, mesmo com medo, foi. Chegando lá, tinha outros animais que falavam. A garota

conversou com eles, mas teve que ir embora antes que sua avó sentisse sua falta. Ao chegar em casa, sua avó perguntou onde estava. Ela respondeu:
---- Na horta, colhendo as frutas e as verduras. Sua avó desconfiou, mas não falou nada.
No dia seguinte, a menina foi  novamente, mas não  sabia que sua avó estava lhe observando. Quando a menina chegou no lugar onde tudo aconteceu, estavam todos a espera dela. Quando o homem chegou, e a avó da menina viu, percebeu que ele era totalmente diferente, era apenas um menino magro e sem forças e que não havia machado algum em suas mãos. Ela logo se apresentou a todos. Com isso, a vovozinha viu que nada era perigoso e que lá era um lugar onde podia fazer tudo. Tinha águas cristalinas e animais falantes. Depois disso, ela
começou a visitá-los todos dias junto com sua neta.

Ana Vitória

9º A”



Um herói sem poderes



No ano de 2001, nos Estados Unidos, mais precisamente na cidade de Nova York, um jovem que gostava muito de revistas em quadrinhos, estava cansado de ver coisas erradas como assaltos, vioncia, etc.
Ele teve a ideia de ser herói, mas havia um problema: não tinha superpoderes. Mesmo assim, isso não o fez desistir da ideia. Um dia ele estava voltando da escola e viu uma mulher sendo assaltada. Como ele queria ser um herói, tentou evitar o assalto, mas não deu certo, pois o assaltante estava armado e atirou. O jovem ainda sofreu um acidente enquanto estava caído.
O jovem foi levado ao hospital e os médicos tiveram que colocar platina nos ossos dele, porque estavam fraturados. Quando ele se recuperou dos ferimentos, não desistiu da ideia de continuar salvando vidas.
Um certo dia, três homens estavam batendo em uma pessoa porque ela era negra. Tinha muita gente olhando e ninguém fazia nada. Quando ele viu aquilo, foi logo ajudar o homem que estava apanhando. Infelizmente, também apanhou. Um homem que estava olhando perguntou para ele o porquê de ele ajudar o homem que estava apanhando. Ele disse que não se conformava em ver uma coisa errada e fingir que não está vendo nada.
Depois desse dia, muitas pessoas também tentaram ser heróis.



William Batista

9º G


Nos acordes do tempo



Ela ainda lembrava de tudo, principalmente, daquele tenebroso dia. A morte das pessoas que amava nunca foi algo fácil em sua vida. Em um raro dia de felicidade, esse o qual ficou marcado em sua vida, a lembrança de sua apresentação.
Seus passos eram as únicas coisas que se ouviam no grandioso palco. Lucy estava nervosa, porém sabia que estava na direção certa. Ela estava confiante que seria uma das primeiras selecionadas para a nova escola musical de Nova York.
As memórias vinham acompanhadas de um turbilhão de sentimentos. Tristeza, raiva,

alegria, mas, principalmente, saudade. Saudade pelos dias que ela sabia que nunca voltariam. Sua irmã Laura havia morrido em um terrível acidente de paraquedas. O paraquedas não abriu em plena queda livre. E por um capricho do destino, morreu fazendo aquilo que amava.
E naquela meria do passado, Lucy havia se posicionado ao microfone. Sua pele alva contrastava perfeitamente com os seus olhos castanho mel. E a partir daquele momento, ela havia voltado a fazer o que tanto amava, e cantou a sica que mais marcou sua vida: Guardian.
Lágrimas corriam por seus olhos e ela nada fez para impedi-las. Fazia muito tempo que

ela não se expressava, e agora ela podia finalmente voltar a sentir o prazer de cantar:


Você, vo que sorriu quando sentiu dor

Vo que batalhou diante do profano

Eles foram distraídos e vencidos...



E onde estava seu protetor, então? ...



Eu serei sua guerreira protetora, sua primeira dirão

Eu serei o seu anjo de plantão...”



E, ao terminar a música, Lucy havia sido ovacionada por todos lá presentes.


Jakeline Gonçalves
9º G


Por acaso



A música, calma, mansa e suave tocava enquanto Marisa dançava balé. Faltando apenas três minutos para às doze horas, o qual era o horio de encerramento dos testes para a grande apresentação, Marisa entra  no vestiário com  suas amigas e,  como de  costume, molha-se lentamente relaxando o corpo debaixo do chuveiro.
Colocando o braço para fora, ela tenta pegar a toalha que cai no chão. Abaixando-se para apanhá-la, ela se levanta e começa a se enxugar. Saindo do banheiro, comando a se


vestir, Marisa percebe que seu brinco sumiu. Um pouco assustada, ela começa a procurar e alerta as amigas. Achando seu brinco, ela amarra os sapatos e se desloca até a porta de sda dos fundos da escola municipal de balé, girando, sorrindo e despercebida do que lhe aguardava.
Em uma cafeteria, um empresário muito importante chamado Eduardo, termina o seu café e pede a conta enquanto olha as mensagens em seu celular. Saindo, ele se dá conta de que esqueceu seu casaco. Logo após, aparece na rua vestido com seu casaco e chama um taxi, que para na sua frente. Ele diz ao taxista que está atrasado e precisa chegar a sua empresa de modo
pido.

O motorista do taxi corta todos os carros em uma velocidade um tanto alta. Chegando em um engarrafamento, avista um pequeno beco, o qual o carro caberia com facilidade, e se move a ele. Decidindo então colocar um CD para ouvir enquanto se desloca, ele não olha por um instante a rua e sente apenas o impacto na dianteira de seu taxi.
Marisa acorda e aos poucos vê suas amigas em um quarto de hospital. Ela faz perguntas do tipo: “Onde estamos?, Que horas são?. Ela pergunta com uma grima nos olhos se ainda poderá dançar na grande apresentação. Sendo curta e grossa, uma das amigas responde dando uma notícia nada boa: Marisa estava paraplégica.
Todo um sonho, todo um desejo destruído por um simples acaso. E se Marisa não tivesse derrubado a toalha? E não tivesse se dado contada perda de seu brinco? E se ela tivesse saído pela porta da frente ou prestado mais atenção ao local onde andava? E se Eduardo não tivesse esquecido seu casaco? Se ele tivesse perdido o taxi? E se o motorista não pegasse aquele beco como atalho e se abaixado para pegar um CD?
A questão é essa... O futuro não nos cabe, o passado já se foi e o presente é vo quem

faz.



And Gomes

9º G

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