CERE
– ALM ERNANI VITORINO ABOIM SILVA
LÍNGUA
PORTUGUESA/PRODUÇÃO TEXTUAL 9º ANO - H
PROFESSORA:
GERVANI MAGALHÃES
FÁBULAS
O GATO E O CÃO
Em um belo dia de domingo, um cão e um gato se
estranharam: o gato, ao ver o cão, ficou nervoso e subiu numa
árvore, então o cão irritado falou:
- Desça daí, seu medroso!
- Não posso, estou enganchado – falou o gato.
- Deixe de besteira, seu molenga – exclamou o
cachorro.
- É sério, não estou brincando, ajude-me! –
suplicou o felino.
De repente, apareceu uma cobra na árvore e o gato se
assustou e miava assustadoramente. O cão, ao ver a aflição do
gato, resolveu ajuda-lo, indo até seu dono pedir ajuda. Mas latia,
latia... e o homem não o compreendia. O cão puxou-o pelas calças
até que, enfim, conseguiu fazer o homem segui-lo e retirar o gato da
árvore a tempo.
O gato muito agradecido ao cão, propôs-lhe amizade. E
daí por diante, eles se tornaram amigos inseparáveis.
Moral: A união faz a força.
(Rayanne Rodrigues)
AS
ANDORINHAS
Era
uma vez, duas andorinhas viviam brigando por qualquer motivo. Então
uma delas resolveu ir embora para bem longe, pois não aguentava mais
aquela vida de confusão. Sua companheira, ao saber disso,
arrependendo-se falou:
-
O que farei da minha vida sem você? Não sou nada sem minha
companheira!
Desse
dia em diante, as duas fizeram as pazes e nunca mais brigaram.
MORAL:
Uma andorinha só não faz verão.
(Jaqueline
G. Silva, 9ºH)
A
LESMA E A TARTARUGA
Uma
lesma e uma tartaruga andavam sempre juntas, embora esta fosse muito
mais lerda do que aquela. Esse motivo as faziam brigar muito, até
decidiram apostar uma corrida.
No dia combinado, reuniu-se toda a bicharada para
assistir ao espetáculo... Dada a largada, a lesma sai à frente,
obviamente. Já no final do percurso, ela para conversar com a
“amiga” cobra - que era traiçoeira e tinha planejado essa
estratégia para fazer vencer a adversária - e a tartaruga,
pacientemente, conseguiu ganhar a corrida.
Triste e envergonhada, a lesma foi consolada pela
tartaruga que dizia: “uma corrida não é a coisa mais importante
para mim, mas sim a nossa amizade. O que importa se sou eu ou você
que anda mais rápido?”
Assim, elas ficaram unidas para sempre.
MORAL:
Devagar se vai ao longe.
(Cinobilina Conceição)
O
BURRO GENTIL
Um burro, chamado Jerri, tinha dois amigos: um cavalo e
uma égua. Esta, encontrou um amigo que não via há tempos, mas o
Jerri enciumado, disse que Joca era muito besta, um imbecil e não
quis mais conversa.
Mas, dias depois, o burro Jerri ficou muito doente e
seus amigos nem ‘ligaram’. Mas o burro Joca ao saber da doença
do Jerri, foi imediatamente visitá-lo e cuidou carinhosamente do
amigo até que ele ficasse bom.
Moral: As aparências
enganam.
(Natália Torres)
CADA MACACO NO SEU GALHO
Numa noite sombria de segunda-feira, um macaco muito
mau jogou uma casca de banana no outro, deixando-o muito irritado.
Começaram a discutir enquanto a macacada gritava incentivava ainda
mais a discussão. Porém, veio apenas um outro macaco, que
simbolizava a paz, separar os brigões. Depois da lição de moral
que levaram do bom amigo, todos ficaram envergonhados e cada um foi
para o seu galho. Pouco tempo depois, se tornaram grandes amigos.
Moral: O amor constrói e o
ódio destrói.
(Maria Ilma B. Felizardo)
O CACHORRO E A GATA
Um cachorro muito safado namora uma gata inocente e esta
acaba engravidando-se. Mas o sogro gato, que “não era flor que se
cheire”, obrigou o cão a se casar com sua filha gata. O cachorro
não teve opção, vai ter que se casar! E como castigo? O sogro
viúvo vai morar com eles.
Moral: Quem quer a rosa, que
aguente o espinho!
(Mª Sammylle)
UM
MACACO MALUCO
Numa árvore bem frondosa às margens de um rio, morava
Chico, um macaco muito implicante. Toda vez que alguém passava por
ali, ele se divertia jogando pedras. Não foi diferente quando o
macaco José ali passou para visitar uns amigos que moravam do outro
lado da margem. Mas este não era de briga, não fez nada, não disse
nada, continuou seu caminho...
Na volta teve que passar de novo por ali, não tinha
outra estrada, mas desta vez veio preparado: trouxe um escudo
consigo. E Chico novamente lhe atirava pedras e gargalhava...
De repente, Chico atira uma pedra que acerta o escudo,
volta e bate na sua testa derrubando-o da árvore. E José, agora,
ria gostosamente. Ao perceber o mal que causara a si próprio, Chico
não teve outra opção, a não ser parar com aquilo e deixar os
outros em paz.
Moral:
Quem com ferro fere, com ferro será ferido.
(Nágila Naiara S.
Oliveira)
A
BALEIA E O FILHO
Era
uma vez, uma baleia que gostava muito de nadar na tranquilidade da
água gelada. Ela era muito esperta, mergulhava, dava saltos fazendo
piruetas e era amicíssima de seu filhote, brincava muito com ele.
Este, por sua vez, admirava encantado as estripulias da mãe, e
tentava reproduzir tudo, e bradava orgulhoso: “quando crescer quero
ser exatamente igual a mamãe!”.
Moral:
Filho de peixe peixinho é.
(Nathália Lima Pereira)
TEXTO
ORIGINAL:
“ ERA
UMA VEZ UMA BALEIA GOSTA MUITO DA ÁGUA NADAVA NA TRAQUILIDADE DA
AGUA GELADA. ERA UMA BALEIA ESPERTA, MERGULHAVA E DAVA SALTOS, ERA
UMA BALEIA AMIGA, POIS NADAVA E BRINCAVA COM SEU FILHOTE. BALEINHA
AMA, TEM CARINHO, QUER CRESCER SER IGUAL A MÃE.
MORAL:
FILHO DE PEIXE PEIXINHO É.”
(Nathália Lima Pereira)
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O PAVÃO
Era
uma vez, um pavão muito orgulhoso que pensava ser muito bonito. Ele
se exibia menosprezando as outras aves, era besta e não gostava de
ser popular, sentia ser o melhor, o rei do quintal. Elas, tristes
sofriam: “não é justo, é muita humilhação” – resmungavam
todas.
-
De que vale ser bonito por fora, mas por dentro feio? – disse o
peru enciumado.
-
Tem razão, amigo, as aparências enganam - falou o galo.
Moral:
Por fora bela viola, por dentro, pão bolorento.
( Mª Samara B.
Santos)
TEXTO
ORIGINAL: O PAVÃO
“ERA
UMA VEZ, UM PAVÃO MUITO ORGULHOSO PENSAVA QUE ERA MUITO BONITO, ERA
BESTA E NÃO GOSTAVA DE SER POPULAR, SENTIA SER O MELHOR. POBRE
DESPRESA AS AVES. ELAS TRISTES SOFREM HUMILHA; ELE ERA BONITO POR
FORA, MAS POR DENTRO FEIO, POIS AS APARENCIAS ENGANAM”
(Mª SAMARA
B. SANTOS)
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PATO
E O URUBU
Certo
dia, um pato conversa com o urubu sobre dietas. “Afinal temos que
manter a saúde e a boa forma”, mas o urubu, irredutível discorda,
quer comer vários tipos de carniças, e o pato tenta de todas as
formas convence-lo:
-
Comer demais faz mal. Você não pode comer assim, seu urubu. Melhor
é passear, ver o céu bonito.
-
É direito meu querer todo tipo de comida! – resmunga o urubu com
grosseria.
Poucas
horas depois, o urubu começa a passar mal. Sem conseguir voar quase
foi pego pela raposa, mas o pato generoso o salvou atirando uma pedra
na predadora, e o ajudou até que ele ficasse bem. Daí em diante, o
urubu resolveu seguir o conselho do amigo: come apenas o suficiente
para viver.
Moral:
A união faz a força”.
(Cícera Paulina)
TEXTO
ORIGINAL: PATO, URUBU
“O
PATO FALA: “COMER DEMAIS FAZ MAL”, MAS O URUBU GULOSO QUER COMER
VÁRIOS TIPOS DE CARNIÇAS.
O
PATO DIZ: NÃO PODE COMER ASSIM, SEU URUBU. MELHOR É PASSEAR, VER
CÉU BONITO.
URUBU
RESMUNGA GROSSEIRO: É DIREITO MEU QUERER TODO TIPO DE COMIDA!
O
URUBU COMEU DEMAIS E PASSA MAL, RAPOSA PEGA. O PATO GENEROSO AJUDOU,
POIS A UNIÃO FAZ A FORÇA”.
( CICERA PAULINA)
Parabéns aos alunos do 9H e a professora Gervani pelas produções textuais. É muito importante desenvolvermos a escrita através do conhecimento de gêneros textuais diversificados. Vocês são demais!!!
ResponderExcluirSolange
Obrigada, Solange! Essa turminha é mesmo muito especial. Eles são esforçados e comprometidos com os estudos. Estou super feliz com o rendimento deles. Parabéns galerinha!
ExcluirGervani