terça-feira, 17 de dezembro de 2013

PROFESSORA GERVANI DIVULGA AS PRODUÇÕES TEXTUAIS DOS ALUNOS DO 9º ANO - H


CERE – ALM ERNANI VITORINO ABOIM SILVA
LÍNGUA PORTUGUESA/PRODUÇÃO TEXTUAL 9º ANO - H
PROFESSORA: GERVANI MAGALHÃES

FÁBULAS

O GATO E O CÃO

Em um belo dia de domingo, um cão e um gato se estranharam: o gato, ao ver o cão, ficou nervoso e subiu numa árvore, então o cão irritado falou:
- Desça daí, seu medroso!
- Não posso, estou enganchado – falou o gato.
- Deixe de besteira, seu molenga – exclamou o cachorro.
- É sério, não estou brincando, ajude-me! – suplicou o felino.
De repente, apareceu uma cobra na árvore e o gato se assustou e miava assustadoramente. O cão, ao ver a aflição do gato, resolveu ajuda-lo, indo até seu dono pedir ajuda. Mas latia, latia... e o homem não o compreendia. O cão puxou-o pelas calças até que, enfim, conseguiu fazer o homem segui-lo e retirar o gato da árvore a tempo.
O gato muito agradecido ao cão, propôs-lhe amizade. E daí por diante, eles se tornaram amigos inseparáveis.
Moral: A união faz a força. 

                                                                                                                  (Rayanne Rodrigues)

AS ANDORINHAS

Era uma vez, duas andorinhas viviam brigando por qualquer motivo. Então uma delas resolveu ir embora para bem longe, pois não aguentava mais aquela vida de confusão. Sua companheira, ao saber disso, arrependendo-se falou:
- O que farei da minha vida sem você? Não sou nada sem minha companheira!
Desse dia em diante, as duas fizeram as pazes e nunca mais brigaram.
MORAL: Uma andorinha só não faz verão.
                                                                                                                      (Jaqueline G. Silva, 9ºH)


A LESMA E A TARTARUGA

Uma lesma e uma tartaruga andavam sempre juntas, embora esta fosse muito mais lerda do que aquela. Esse motivo as faziam brigar muito, até decidiram apostar uma corrida.
No dia combinado, reuniu-se toda a bicharada para assistir ao espetáculo... Dada a largada, a lesma sai à frente, obviamente. Já no final do percurso, ela para conversar com a “amiga” cobra - que era traiçoeira e tinha planejado essa estratégia para fazer vencer a adversária - e a tartaruga, pacientemente, conseguiu ganhar a corrida.
Triste e envergonhada, a lesma foi consolada pela tartaruga que dizia: “uma corrida não é a coisa mais importante para mim, mas sim a nossa amizade. O que importa se sou eu ou você que anda mais rápido?”
Assim, elas ficaram unidas para sempre.
MORAL: Devagar se vai ao longe. 
                                                                                                                           (Cinobilina Conceição)


O BURRO GENTIL

Um burro, chamado Jerri, tinha dois amigos: um cavalo e uma égua. Esta, encontrou um amigo que não via há tempos, mas o Jerri enciumado, disse que Joca era muito besta, um imbecil e não quis mais conversa.
Mas, dias depois, o burro Jerri ficou muito doente e seus amigos nem ‘ligaram’. Mas o burro Joca ao saber da doença do Jerri, foi imediatamente visitá-lo e cuidou carinhosamente do amigo até que ele ficasse bom.
Moral: As aparências enganam.
                                                                                                                       (Natália Torres)

CADA MACACO NO SEU GALHO

Numa noite sombria de segunda-feira, um macaco muito mau jogou uma casca de banana no outro, deixando-o muito irritado. Começaram a discutir enquanto a macacada gritava incentivava ainda mais a discussão. Porém, veio apenas um outro macaco, que simbolizava a paz, separar os brigões. Depois da lição de moral que levaram do bom amigo, todos ficaram envergonhados e cada um foi para o seu galho. Pouco tempo depois, se tornaram grandes amigos.
Moral: O amor constrói e o ódio destrói. 
                                                                                                         (Maria Ilma B. Felizardo)

O CACHORRO E A GATA

Um cachorro muito safado namora uma gata inocente e esta acaba engravidando-se. Mas o sogro gato, que “não era flor que se cheire”, obrigou o cão a se casar com sua filha gata. O cachorro não teve opção, vai ter que se casar! E como castigo? O sogro viúvo vai morar com eles.
Moral: Quem quer a rosa, que aguente o espinho! 
                                                                                                                              (Mª Sammylle)


UM MACACO MALUCO

Numa árvore bem frondosa às margens de um rio, morava Chico, um macaco muito implicante. Toda vez que alguém passava por ali, ele se divertia jogando pedras. Não foi diferente quando o macaco José ali passou para visitar uns amigos que moravam do outro lado da margem. Mas este não era de briga, não fez nada, não disse nada, continuou seu caminho...
Na volta teve que passar de novo por ali, não tinha outra estrada, mas desta vez veio preparado: trouxe um escudo consigo. E Chico novamente lhe atirava pedras e gargalhava...
De repente, Chico atira uma pedra que acerta o escudo, volta e bate na sua testa derrubando-o da árvore. E José, agora, ria gostosamente. Ao perceber o mal que causara a si próprio, Chico não teve outra opção, a não ser parar com aquilo e deixar os outros em paz.
Moral: Quem com ferro fere, com ferro será ferido. 
                                                                                                                        (Nágila Naiara S. Oliveira)


A BALEIA E O FILHO
Era uma vez, uma baleia que gostava muito de nadar na tranquilidade da água gelada. Ela era muito esperta, mergulhava, dava saltos fazendo piruetas e era amicíssima de seu filhote, brincava muito com ele. Este, por sua vez, admirava encantado as estripulias da mãe, e tentava reproduzir tudo, e bradava orgulhoso: “quando crescer quero ser exatamente igual a mamãe!”.
Moral: Filho de peixe peixinho é. 
                                                                                        (Nathália Lima Pereira)


TEXTO ORIGINAL:
ERA UMA VEZ UMA BALEIA GOSTA MUITO DA ÁGUA NADAVA NA TRAQUILIDADE DA AGUA GELADA. ERA UMA BALEIA ESPERTA, MERGULHAVA E DAVA SALTOS, ERA UMA BALEIA AMIGA, POIS NADAVA E BRINCAVA COM SEU FILHOTE. BALEINHA AMA, TEM CARINHO, QUER CRESCER SER IGUAL A MÃE.
MORAL: FILHO DE PEIXE PEIXINHO É.” 
                                                                                         (Nathália Lima Pereira)
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
O PAVÃO
Era uma vez, um pavão muito orgulhoso que pensava ser muito bonito. Ele se exibia menosprezando as outras aves, era besta e não gostava de ser popular, sentia ser o melhor, o rei do quintal. Elas, tristes sofriam: “não é justo, é muita humilhação” – resmungavam todas.
- De que vale ser bonito por fora, mas por dentro feio? – disse o peru enciumado.
- Tem razão, amigo, as aparências enganam - falou o galo.
Moral: Por fora bela viola, por dentro, pão bolorento.
                                                                                          ( Mª Samara B. Santos)

TEXTO ORIGINAL: O PAVÃO
ERA UMA VEZ, UM PAVÃO MUITO ORGULHOSO PENSAVA QUE ERA MUITO BONITO, ERA BESTA E NÃO GOSTAVA DE SER POPULAR, SENTIA SER O MELHOR. POBRE DESPRESA AS AVES. ELAS TRISTES SOFREM HUMILHA; ELE ERA BONITO POR FORA, MAS POR DENTRO FEIO, POIS AS APARENCIAS ENGANAM”
                                                                                    (Mª SAMARA B. SANTOS)
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
PATO E O URUBU
Certo dia, um pato conversa com o urubu sobre dietas. “Afinal temos que manter a saúde e a boa forma”, mas o urubu, irredutível discorda, quer comer vários tipos de carniças, e o pato tenta de todas as formas convence-lo:
- Comer demais faz mal. Você não pode comer assim, seu urubu. Melhor é passear, ver o céu bonito.
- É direito meu querer todo tipo de comida! – resmunga o urubu com grosseria.
Poucas horas depois, o urubu começa a passar mal. Sem conseguir voar quase foi pego pela raposa, mas o pato generoso o salvou atirando uma pedra na predadora, e o ajudou até que ele ficasse bem. Daí em diante, o urubu resolveu seguir o conselho do amigo: come apenas o suficiente para viver.
Moral: A união faz a força”. 
                                                                                                  (Cícera Paulina)

TEXTO ORIGINAL: PATO, URUBU
O PATO FALA: “COMER DEMAIS FAZ MAL”, MAS O URUBU GULOSO QUER COMER VÁRIOS TIPOS DE CARNIÇAS.
O PATO DIZ: NÃO PODE COMER ASSIM, SEU URUBU. MELHOR É PASSEAR, VER CÉU BONITO.
URUBU RESMUNGA GROSSEIRO: É DIREITO MEU QUERER TODO TIPO DE COMIDA!
O URUBU COMEU DEMAIS E PASSA MAL, RAPOSA PEGA. O PATO GENEROSO AJUDOU, POIS A UNIÃO FAZ A FORÇA”. 
                                                                                             ( CICERA PAULINA)

2 comentários:

  1. Parabéns aos alunos do 9H e a professora Gervani pelas produções textuais. É muito importante desenvolvermos a escrita através do conhecimento de gêneros textuais diversificados. Vocês são demais!!!
    Solange

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Obrigada, Solange! Essa turminha é mesmo muito especial. Eles são esforçados e comprometidos com os estudos. Estou super feliz com o rendimento deles. Parabéns galerinha!

      Gervani

      Excluir